Dizem os economistas que o mercado de arte está a arrefecer, mas a feira
The Armory Show que abriu na quarta-feira nos cais 92 e 94 na zona Oeste de Manhattan parece desmentir tais opiniões ou talvez não. Gente do cinema e da televisão como Neil Patrick Harris, Matt Dillon, Russell Tovey, John Waters, Anderson Cooper, Steve Martin e outras figuras andavam por ali. O bilionário
Eli Broad, um dos maiores coleccionadores do mundo, disse que "estava acontecer uma correcção no mercado". As grandes obras de arte ainda atraem compradores. "Há sinais de desaceleração, depois de cinco anos de crescimento, mas não vai entrar em colapso", garante o financeiro. As vendas do primeiro dia não foram muito entusiasmantes. Em 2015, a
Sean Kelly Gallery vendeu mais de um milhão de dólares na abertura da feira. Agora não confirmou nada sobre as novas esculturas e obras sobre papel da artista
Rebecca Horn. É apenas um exemplo. "A volatilidade dos mercados de acções parece estar dando uma pausa à comunidade artística", afirmou
Dan Desmond que é director executivo do
Blue Rider, um grupo de gestão de investimentos para coleccionadores. Na imagem em cima vemos os trabalhos do português
Francisco Vidal que está na
London Gallery Tiwani Contemporary. Em foca na secção
African Perspective. Depois de
Richard Prince, outros artistas replicaram a ideia dos cowboys. Na galeria do meu amigo
Jack Shainman destaca-se
Bloke, uma obra de
Barklkey L. Hendricks.
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