Numa carta aos seus leitores, o editor do
New York Times Arthur Sulzberger Jr. pediu desculpas por o ícone emblemático do jornalismo mundial ter sido desonesto na sua cobertura da campanha de
Donald Trump. "Temos a intenção de nos focar na principal missão do jornalismo que é relatar honestamente o que está acontecendo na América e em todo o mundo, sem medo ou favorecimentos", escreveu.
Michael Goodwin, um jornalista do
New York Post comentou a propósito: "O
New York Times demonizou Trump do início ao fim, não foi capaz de perceber que ele falou de algo real. E porque o jornal tinha decidido que aqueles que apoiam Trump eram rednecks, racistas e homofóbicos, não tinha ideia do que estava acontecendo na vida dos americanos que o elegeram". Na sua carta,
Sulzberger prometeu que "iria cobrir com honestidade e independência as noticias sobre o novo presidente e a sua equipa". Goodwin acrescentou que o NYT sofre uma hemorragia de leitores e de dinheiro". Sulzberger garantiu ainda que o jornal seria aberto à diversidade e iria recrutar jornalistas de várias tendências políticas. A carta está assinada por Sulzberger e pelo editor executivo do jornal,
Dean Baquet. O jornal foi duramente atingido na sua reputação quando inventou as primeiras histórias de mulheres reclamando contra a atitude de
Donald Trump. No dia seguinte, uma delas telefonou para as rádios do país para dizer que nunca tinha dito nada daquilo. Pelo contrário até elogiara Trump!
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