O presidente Biden fez uma visita surpresa à Ucrânia antes do primeiro aniversário desta semana da invasão russa e anunciou outros US$ 500 milhões em ajuda militar à Ucrânia e mais sanções contra a Rússia. A visita destaca o que Biden chamou de "apoio inabalável" à independência ucraniana num momento em que um número crescente de pessoas nos Estados Unidos e em outros países está pressionando por um fim negociado para os combates. "Para um presidente americano fazer uma viagem como esta é extremamente simbólico", diz Matt Duss, pesquisador visitante do CarnegieEndowment for International Peace e ex-conselheiro de Bernie Sanders. “Acho que este é um movimento de propaganda para aumentar o apoio a uma guerra sem sentido que o público americano está começando a perceber que não tem fim à vista, excepto para mais desperdício de vidas sem sentido”, disse afirma a cofundadora da CodePink, Medea Benjamin.
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