A actividade do
curator, que começou por estar relacionada com os museus e as galerias de arte, banalizou-se de tal forma que já há curadores para tudo e mais alguma coisa. Tornou-se um código pomposo para promotores de clubes, designers, DJs, decoradores de montras e bloggers mostrarem que possuem uma capacidade de discernimento acima dos vulgares mortais. Por exemplo Scott Schuman, editor de
The Sartorialist foi convidado para
curate um show no armazém
Barney`s. O músico e performer Curtis Macdonald descreve o seu trabalho como "hiring bands for a local site". Tina Brown promoveu-se graças ao título de curadora cultural. A ideia de exclusividade faz com as pessoas pensem estar perante algo de específico, o que é mas uma estratégia de consumo.
Sem comentários:
Enviar um comentário