O plano da
Starbucks de contratar refugiados em resposta à proibição de
Donald Trump teve um impacto negativo nas vendas e no negócio. Em 29 de Janeiro, o CEO
Howard Schultz, prometeu contratar 10.000 refugiados durante cinco anos nos países onde a empresa actua. Desde então, a disposição do consumidor face a compras da marca, entrou em declínio.
YouGov BrandIndex, que rastreia o sentimento dos consumidores em relação às marcas, observou que a percepção do comprador caiu dois terços desde o anúncio. Analistas do
Credit Suisse também acreditam que a atitude do gigante do café teve um impacto negativo nas vendas e que poderia ainda prejudicá-las mais no futuro. Os apoiantes de Trump pediram um boicote da cadeia. Schultz numa carta aos empregados disse que a promessa do sonho americano estava "sendo posta em causa" e que "a civilidade e os direitos humanos que todos tomamos como garantidos por tanto tempo estão sob ataque".
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