Apresenta na
Gagosian Gallery em Londres, uma exposição que inclui 14 aguarelas de grande formato. Francesco Clemente já não é a estrela que foi nos anos oitenta. Confesso que o seu eclético corpo de trabalho nunca me entusiasmou. Mas tem um percurso de vida nómado bastante interessante. É um indivíduo culto, inquieto e místico. Quando se fixou em Nova Iorque, depois de viver durante cinco anos na Índia na rota dos ashrams, ainda chegou a colaborar com poetas
beat como Allen Ginsberg ou Gregory Corso.
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