É curioso. Só há uns dias é que lí
O homem que dorme de Georges Perec, um livro editado pela
Presença em 1991 que andava perdido na minha estante. Profeta do efémero antes de Lipovetsky, devolveu toda a sua beleza às banalidades mais simples e mecânicas da nossa vida. Com o seu humor e melancolia reconcilia-nos com as misérias humanas vergonhosamente camufladas.
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