O jornal
Financial Times publicou um interessante artigo sobre o mercado da arte que aparenta estar em alta. Algumas obras atingem nos leilões somas alucinantes e os artistas do topo ganham fortunas. Vale a pena questionar se a arte, comparando com os voláteis mercados de acções, é realmente um trunfo em matéria de investimento. Conta-se em Londres, a título de piada, que a colecção de arte da
UBS provou ser mais rentável de que os activos do banco. Certos analistas concluíram que o retorno médio das obras mantidas entre cinco a dez anos é de cerca de 4 por cento, enquanto outros garantem o mercado da arte permanece em queda desde 2008.
Melanie Gerlis afirma que no ponto de vista de investimento, a arte parece oferecer uma perspectiva muito frágil. (Foto de uma obra de
Man Ray)
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