O Partido Social-Democrata voltou ao poder na Suécia, mas o que as eleições do passado domingo trouxeram de preocupante foi o avanço da extrema-direita que teve uma votação significativa com uma mensagem contra os emigrantes e o custo que a sua absorção acarreta ao sistema da segurança social. Dobrou a sua votação para 13%, roubando votos aos partidos mais moderados. Sobretudo ao centro-direita que dominava a coligação do governo. O carismático líder neo-nazi
Jimmie Akesson, de 35 anos, cativou os votos dos jovens entre os quais a taxa de desemprego está três vezes acima da média nacional.
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