Agora que o presidente francês se deslocou ao Iraque para avaliar a natureza da participação militar do seu país ao lado dos americanos, alguma classe política não concorda com a estratégia dos Estados Unidos. É sempre a mesma merda.
Jean-Luc Mélenchon, candidato da Front de Gauche às eleições presidenciais de 2012, "desaprova totalmente" a perspectiva de ataques contra o Estado Islâmico no Iraque e a participação da França decidida par
François Hollande sem consultar o Parlamento. "Não tem poder monárquico para decidir sobre a questão da paz ou da guerra", afirmou. Entretanto, a CIA garantiu que há já cerca de 31.500 combatentes do ISIS, tendo-se registado uma subida de 10 mil em relação última estimativa.
Ryan Trapani, porta-voz da agência americana, atribui esta alta a um "recrutamento mais vigoroso depois do mês de Junho, depois das vitórias no terreno e a proclamação do califado e novas fontes de financiamento.
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