Os militantes do ISIS estão a destruir sistematicamente os artefactos do património iraquiano. Além de os queimarem na praça pública, num acto de "limpeza cultural", também os vendem no mercado negro para financiarem as suas actividades criminosas.
Qais Rashid, o director do Museu de Bagdad, disse na sede da UNESCO que foram roubadas algumas peças assírias talvez para serem vendidas nas cidades europeias. "O Museu de Mosul, o segunda mais importante no Iraque, sofreu uma invasão dos extremistas que também atacaram o pessoal da instituição", acrescentou.
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