Julian Assange, que se encontra há dois anos refugiado na embaixada do Equador em Londres e com esperança de sair dali muito em breve, decidiu fazer uma colecção de moda em parceria com uma empresa indiana.
Olafur Vignir Sigurvinsson, representante da
Wikileaks, disse ao jornal
Times of India que a ideia é vender vestuário, acessórios domésticos e produtos de papel nas lojas e através do comércio on line. Um especialista em marcas de Nova Delhi manifestou as suas preocupações sobre este projecto, dizendo que a WikiLeaks e Assange são grandes marcas, embora pense que a questão do lucro "pode derrotar a ideologia que eles representam". Oxalá! Acho o senhor uma fraude. Mais um elemento da sociedade de espectáculo.
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