Continuam as acusações da
American Apparel contra o ex-CEO
Dov Charney que exigiu ao hedge fund, que controla a marca, uma indemnização de 40 milhões de dólares. Trata-se de um processo de despedimento e difamação. Segundo o
Los Angeles Times foi demitido do cargo em Dezembro passado. Os documentos publicados nos jornais contêm algumas evidências bastante contundentes contra
Charney que é acusado de machista, racista e de fazer os empregados trabalharem 12 horas. Há relatórios dos recursos humanos onde se diz que ele muitas vezes descrevia os funcionários como "vagabundas e porcos". Um americano-filipino garante que o executivo lhe chamara
Ferdinand Marcos. Por outro lado,
Charney garante que a investigação foi uma farsa concebida para o destruir.
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