A 56ª edição da Bienal de Veneza tem estado bastante animada. Sucedem-se os protestos, parece que ninguém está satisfeito. Alguns acham a exposição muito política, feia e nada entusiasmante, enquanto outros tentam politizar ainda mais este evento artístico. Depois de um artista suíço-islandês ter-se apropriado de uma igreja católica que transformou numa mesquita aberta ao culto, um grupo de activistas vestidos com camuflados do exército ucraniano ocuparam o Pavilhão Russo. O grupo que disse estar de férias distribuiu uniformes, incitando os visitantes a ocuparem vários pavilhões nacionais.
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