O fotógrafo japonês
Daisuke takakura (1980) pretende neste projecto intitulado
Monodramatic fazer uma clonagem artística. Coloca o actor na fotografia, interagindo com inúmeros clones. "Queria aproveitar o poder expressivo de uma imagem parada", disse. A ideia é imaginar um tipo de mundo onde houvesse muitos eus juntos no mesmo espaço. Então, associando o seu trabalho de design gráfico à paixão pelo teatro, criou uma belíssima série que nos faz questionar sobre a identidade. As imagens, em muitos aspectos, representam uma reacção a uma cultura japonesa que é obcecada com a juventude.
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