«O partido que se propõe governar Portugal desconfia da justiça pátria e gostaria de metê-la na ordem, na melhor tradição venezuelana, para não perturbar a sua tribo. Aplaudo. E acrescento: com um jornalismo dócil e uma justiça castrada, Portugal será finalmente esse farol de liberdade com Rio em Belém e Costa em S. Bento» (
João Pereira Coutinho, via blogue
Mais Actual). Subscrevo e digo mais. Com o retrógrado e chico esperto do Costa, um clone de Sócrates, e o parolo nortenho de Rui Rio estamos feitos. Nem sequer se aproveita o verniz.
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