Little Girl Blue

Janis Joplin, um ícone da contra-cultura da década de 1960 contra-cultura, tem sido objecto de cobiça dos produtores de Hollywood que desejavam fazer um filme biográfico da cantora. Amy Adams foi a estrela recente mais cotada para protagonizar um projecto, entretanto interrompido no ano passado. quando se deparou com problemas legais. Agora vai estrear um novo documentário do realizador Amy Berg com o título de Janis: Little Girl Blue. Mas o seu caminho não tem sido fácil. Através de material de arquivo e entrevistas, o realizador pinta um retrato de uma pessoa profundamente sensível marcada por uma crueldade casual e facilmente disposta à auto-destruição. Embora tivesse um sucesso sem precedentes com a sua banda e mais tarde individualmente, ela queria desesperadamente ser amada.  

Marc Faber

O investidor Marc Faber insiste no rebentar da repressão em 2016. Diz que o mundo se tornou louco quando deu tamanho poder aos bancos centrais. "We all agree on one thing, that the market economy functions best because the opposite is socialism, communism and central planning, which has been a complete failure, but now democracies have implemented a system that is basically run by a bunch of professors and they target inflation, they target exchange rates, they target the quantity of money, I mean, is the world crazy to give them so much power? Acredito que tem razão.

Revistas de Janeiro

Forgetting the Hand

A exposição Forgetting the Hand, que está até 20 de Fevereiro, na galeria David Zwirner de Nova Iorque, é fruto de uma colaboração entre Marcel Dzama e Raymond Pettibon. Reúne dois artistas que, embora vindos de origens e gerações diferentes, têm em comum a atitude de ridicularizar a cultura contemporânea. Até mesmo o título da exposição enfatiza as práticas comuns dos dois artistas. Um jogo fundamentado na arte e na literatura, explorando uma espécie de cadavre exquis técnico que remonta aos surrealistas franceses. Colocam figuras da cultura pop em cenas bizarras e cada artista acaba o desenho que o outro começou. Pettibon (1958) é oriundo da subcultura da Califórnia compartilhada com Mike Kelley e Jim Shaw que captaram a América e os seus reflexos culturais através de tons distintamente hiperbólicos. Dzama, nascido em 1974 no Canadá mas fixado em Nova Iorque, distorce a lógica através da linguagem e da imagem que se cruzam nos seus rituais sobre a sexualidade. Também contribui com uma peça de vídeo intitulada A Flower of Devil para esta exposição. Brad Pitt, Spike Jonze, Jim Carey, Viggo Mortensen, Gus Van Sant, Steve Martin e outras figuras de Hollywood coleccionam obras deste genial artista.

Sunday Papers

Visão da Índia

O fotógrafo americano Steve McCurry, um dos mais consagrados profissionais da Magnum, tem até 4 de Abril no International Center of Photography, em Nova Iorque, uma exposição que reflecte aspectos vibrantes da Índia. A magia, a luz, o exotismo de uma terra vista com o olhar de um turista ocidental. Iniciou a sua carreira em 1978. Um trabalho de Margaret Bourke-White e Henri Cartier-Bresson levou-o a fazer a sua primeira visita à Índia. Apresenta uma selecção de imagens captadas durante 30 anos. Cores saturadas, figuras pintadas, peregrinos indus, aldeias bengalis...visões romantizadas quase cinematográficas. É interessante, até porque este experimentado fotógrafo passou anos cobrindo as guerras do Irão-Iraque, Líbano, Cambodja, Golfo e a revolta islâmica nas Filipinas.

Diversidade NY

Segundo um relatório publicado pelo Departamento dos Assuntos Culturais (DCA) de Nova Iorque, o sector das artes não é tão diversa como os dados demográficos gerais da cidade. Realizado pela empresa de pesquisa Ithaka, o estudo analisa as categorias da raça e etnia, género e idade em relação aos estatutos profissionais, tipo de trabalho e nível de emprego. Foram entrevistados mais de 36.000 funcionários, voluntários e membros do conselho de milhares de organizações culturais sem fins lucrativos que receberam financiamento da DCA nos últimos três anos. Incidindo nas instituições voltadas para as artes visuais e performativas, mas também para as multi-disciplinares e científicas. O relatório revela que há um equilíbrio de género com vantagem para o sexo feminino (53%). Já os mais financiados são brancos não-hispânicos, na ordem dos 63 por cento. Apesar de tudo, a força de trabalho cultural de Nova Iorque é em geral mais diversificada do que noutras cidades do país.

Belle & Sebastian

Verdade Inconveniente

Too Big, Too Fail. O blogue Zere Hedge refere-se assim com ironia às três grandes experiências económicas lançadas por Estados Unidos, Japão e China. "As cabeças reunidas na neve em Davos ficaram enterradas na neve". Não produziram nada. "...Anos de crescimento robusto tinham promovido a crença de que a China era liderada por tecnocratas infalíveis que sempre souberam quais as alavancas que deviam puxar e quando. Mas o seu manuseamento da volatilidade do crash da bolsa e a taxa de câmbio desde o verão minou a confiança na capacidade da China de fazer uma transição difícil de uma economia impulsionada pelo consumidor. Os formuladores de políticas precisam de enfrentar a verdade inconveniente que o crescimento global de longo prazo está em declínio. Na Fed já começaram a reconhecer depois da sequência de choques negativos...A matemática é simples demais para ignorar... Em última análise, somente as políticas que realmente enfrentam os desafios da demografia e da produtividade têm uma chance de sucesso. Já é tempo da discussão começar".

Maison Margiela

 Bocas surrealistas à Schiaparelli, referências a David Bowie... eram de esperar os makes incríveis criados por Pat McGrath para a Maison Margiela. Em cada temporada de moda supera-se. Deslumbrou nos desfiles da colecção da linha Artisanal (alta-costura) de primavera-verão 2016. Os cabelos com trancinhas têm a assinatura de Eugene Souleiman.

Novas Barbies

Após 57 anos de história, a Mattel acaba de anunciar que vai lançar bonecas em 3 novos formatos de corpo para representar melhor a diversidade feminina. Além da Barbie original, vão ser vendidas a Curvy que é mais baixa e mais gordinha, a Petite que é pequenina e magra e a Tall que tem uma estatura maior. Podem ser compradas com 7 diferentes tons de pele, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelo. A partir dos Estados Unidos, através do e-commerce da empresa custam nove dólares. Baratinhas e adaptadas a todos os gostos. Sem ofender magras, gordas, baixas, altas ou assim-assim. Dentro das regras do politicamente correcto.

Jaden Smith

O filho do actor Will Smith surgiu numa foto com uma simples saia preta e uma flor vermelha na orelha. Bem giro! Jaden Smith tem 17 anos e gosta de quebrar as barreiras do género, "algo de ultrapassado". A sua atitude trouxe-lhe um convite para o lançamento da campanha de Verão da colecção feminina da Louis Vuitton. A notícia foi dada por Nicolas Ghesquière, o director criativo da marca.

Frank Zappa

O Sundance Film Festival que está decorrer até 31 de Janeiro no Park City (Utah) apresenta um filme sobre Frank Zappa que morreu de cancro em 1993. Dirigido pelo alemão Thorsten Schutte centra-se na carreira de três décadas do compositor e músico iconoclasta através de raras imagens de arquivo. Com base em clips de entrevistas na TV e das actuações internacionais, o documentário intitulado Eat That Question: Frank Zappa In This Own Words mostra a complexa obra deste activista contra qualquer espécie de censura e que cultivava a irreverência. Defendeu a chamada "revolução de veludo" na Checoslováquia e foi recebido por Vaclav Havel que disse: "Frank Zappa era um dos deuses do submundo checo. Eu pensava nele como um amigo". Embora muitos artistas ao longo da década de 1960 tenham aderido ao flower power e movimentos psicadélicos, ele manifestou-se contra os valores que representavam. "As flores e o amor são apenas a embalagem de um produto", afirmou numa entrevista. Satirizou muitos aspectos da cultura da época. E tinha razão. Foi uma moda sem substância, tal como acontece hoje com o politicamente correcto. Tinha um pensamento independente tanto a nível político como musical. Produziu quase todos os 60 álbuns que lançou com a banda Mothers Of Invention. 

Lydia Lunch

Mapplethorpe

A actriz da série "Girls" vai interpretar a cantora Patti Smith num filme sobre o fotógrafo Robert Mapplethorpe. O papel principal foi atribuído ao (Dr, Who). Dirigido e escrito por Ondi Timoner, o projecto começa a ser produzido ainda este ano". Após vários anos de desenvolvimento deste roteiro e uma busca incessante dos actores perfeitos para encarnar os papéis dos artistas visionários Robert Mapplethorpe e Patti Smith, sinto-me em êxtase por ter encontrado Matt Smith e Zosia Mamet que vão certamente trazer a paixão indelével, a humanidade crua e a autenticidade para esta intemporal e inspiradora história", disse a realizadora.

Kristen Stewart

A actriz Kristen Stewart, durante uma entrevista no Sundance Film Festival para promover o seu novo filme Certain Women, dirigido por Kelly Reichardt e também protagonizado por Laura Dern e Michelle Williams, disse à revista Variety que a questão de género em Hollywood é tão predominante que se tornou aborrecida. É verdade. O sistema apropriou-se de tal maneira de certas causas que as esvaziaram do verdadeiro sentido. O politicamente correcto tornou-se uma moda na sociedade de espectáculo que deglute, esvazia e suja tudo. Só apetece ir em contra-mão.

Yoga Hosers

Os projectores iluminaram Lily Rose Depp em 2015. A actriz e modelo foi a estrela da campanha de óculos da Chanel e surgiu na capa da revista Love, entre alguns desfiles. Mas este ano a sua estrela realmente vai brilhar. Participa no filme Yoga Hosers, realizado por Kevin Smith, que estreou no Sundance Film Festival e conta também com a actuação de Depp-pai. Contracena com Harley Quinn Smith, filha do director desta comédia onde as descendentes de celebridades interpretam o papel de duas adolescentes entediadas que trabalham numa loja de conveniência numa não menos aborrecida cidade do Canadá.

Astrólogos

A esperteza saloia de António Costa vai nos levar até ao desastre. François Hollande parece já ter descoberto que economia não é astrologia. Pensou que o crescimento iria salvar o seu mandato de cinco anos. E mais. Tinha identificado o declínio dos preços do petróleo, as taxas do euro e de juros como factores de recuperação em 2015. O euro caiu. O panorama actual, dominado pelas revisões em baixa do crescimento na China, falências bancárias, dificuldades de alguns hedge funds, dívidas do gás de xisto americano, desemprego, défices e etc. Resta-lhe a venda de armas à Índia, depois de ter feito igual negócio com o Paquistão. E o AC vai vender o quê?

Opiniões

The World Already In Recession, garante o investidor internacional Marc Faber. Acredito. "Nada foi resolvido no rescaldo da Grande Recessão. Em vez disso, o Fed usou algumas truques de mágica para sustentar o sistema, mas tudo vai chegar a um fim quando a confiança no dólar se esgote" (Grant Williams.)
"É fácil ser compassivo se outras estão sendo obrigadas a pagar"(Murray Bathbard)
"Os mercados tendem a ser maníaco depressivos. Vão do excesso de optimismo ao pessimismo excessivo" (Nouriel Roubini)

Morreu o Cowboy

O líder do protesto dos fazendeiros no Oregon foi detido com mais cinco companheiros de aventura ontem à tarde por agentes federais depois de desafiar o governo dos Estados Unidos durante 20 dias. Em causa estava o direito do uso da terra que era propriedade do estado. Os manifestantes reivindicavam a devolução da "terra ao povo". Com Ammon Bundy estavam centenas de homens armados. Robert "Lavoy" Finicum, porta-voz das milícias que tinham ocupado o National Wildlife Refuge foi morto num tiroteio pela polícia estadual na auto-estrada 395 quando se dirigia num veículo para uma reunião pública. Este rancheiro Mórmon de 55 anos, pai de 11 filhos e avô de 14 netos, tinha dito numa entrevista na véspera de ser baleado à NBC News que "há coisas mais importantes do que a vida e a liberdade é uma delas". O seu pseudónimo no Twitter era One Cowboy`s Last Stand for Freedom. Sempre se apresentou como um "extremista libertário", não queria que o Estado se intrometesse. Segundo as autoridades, os detidos vão enfrentar uma acusação de crime federal de conspiração por impedirem os agentes federais de cumprirem as suas funções oficiais com o uso da força, intimidação ou ameaça. Durante a década de 1990 registaram-se confrontos sangrentos também ligados à posse da terra em Waco, Texas, Ruby Ridge e Idaho.

Performance da vagina

A artista Deborah de Robertis expôs a sua vagina junto do quadro L`Origine du Monde do consagrado Gustave Corbet. Foi presa e expulsa do Museu de Orsay onde aconteceu a performance. Já não foi a primeira vez que fez acções deste género no frequentado museu de Paris. O segurança reagiu imediatamente, fechando a sala e pedindo-lhe para se vestir. Mais uma vez foi acusada de atitude indecente. Tewfik Bouzenoune, o advogado da artista, disse tratar-se de uma performance artística. A razão porque ela estava usando uma câmara de vídeo portátil para filmar a reacção do público.

Dia de cólera

Em França, como disse um articulista, é o dia de todas as cóleras. São as greves dos funcionários públicos, dos controladores aéreos e as manifestações violentas dos taxistas contra a Uber e a lei Macron que se articula à volta de três princípios; liberalizar, investir e trabalhar. Uma lei visando "o crescimento, a actividade e a igualdade das oportunidades económicas", segundo o ministro da Economia Emmanuel Macron. Em questão também está as 35 horas. Manuel Valls debaixo de fogo. Uma sondagem revelou que 9 em 10 franceses querem a "macronização da economia"

National Review

Donald Trump lidera as sondagens a nível nacional na corrida para a nomeação presidencial republicana. A conservadora National Review diz num editorial que o magnata do imobiliário é um oportunista político sem nenhuma ideologia. "As opiniões políticas do Trump mudam conforme sopra o vento. Apoiou o aborto, o controle de armas, cuidados de saúde de pagador único à maneira do Canadá e taxas punitivas sobre os ricos. Depois de declarar a sua candidatura, apresentou-se como o falcão dos falcões". É um grande embaraço.

Propaganda do ISIS

Se os ataques aéreos russos e ocidentais são eficazes na derrota do Estado Islâmico, alguém se esqueceu de dizer que existe uma rede em expansão de unidades de produção propaganda que estão espalhados por quase uma dúzia de países. Enquanto as capacidades operacionais do ISIS pode estar diminuindo, o seu braço de propaganda cria um enorme desgaste ao lançar dezenas de clips este mês, incluindo um novo vídeo apresentando os atacantes Paris. Durante 17 minutos, o grupo comemora os ataques de Novembro com uma montagem de títulos tirados dos media ocidentais sobre o massacre. O vídeo mostra cada atacante incluindo o alegado chefe Abdelhamid Abaaoud cuja voz pode ser ouvida. Há ainda as habituais filmagem das execuções, decapitações e pelotões de fuzilamento. Perto do final, aparece o rosto do presidente francês François Hollande sobreposto sobre a cabeça decepada de um prisioneiro. O grupo também ameaça o PM britânico David Cameron, que aparece com um bullseye vermelho no rosto. E promete fazer um ataque de "larga escala" na Europa.

Elizabeth Holmes

O sonho da rapariga multi-milionária de Silicon Valley que fundou a empresa Theranos Inc com o dinheiro da matrícula da universidade de Stanford quando tinha 19 anos, parece ter chegado ao fim. Elizabeth Holmes inventou um plano com vista à implantação de centros de análises ao sangue mais precisos, mais rápidos e mais baratos do que os métodos convencionais. Segundo o The Wall Street Journal, os inspectores de saúde dos EUA descobriram deficiências graves no laboratório que poderá ser suspenso. Devo confessar que a senhora, agora com 31 anos, tem um óptimo aspecto. E adoptou uma espécie de uniforme. Vestia sempre de preto e com peças de golas altas. Disse, numa entrevista, que o seu modelo original em matéria de roupa era Sharon Stone. Mas há quem pense que a sofisticada loira tinha como referência Steve Jobs.

Lírismos U2

Vai acabar o dinheiro?

"O Fórum Económico Mundial, a reunião que todos os anos reúne os grandes patrões, chefes de estado e líderes de opinião em Davos, não é outra coisa senão um grande espectáculo" comentou The Guardian. Algumas das pessoas mais ricas do mundo, na brancura dos Alpes Suíços, transmitiram os seus pensamentos sobre os riscos e as oportunidades que vale a pena explorar. Enquanto falam da desigualdade de género e inovação técnica, avisam com o ar mais sem vergonha do mundo que não importa a turbulência porque a economia global, continua a ser gerenciável. Segundo alguns dos maiores especialistas bancários que participaram no Fórum, o dinheiro pode desaparecer nos próximos dez anos, graças às moedas virtuais. Argumentam que o impacto da tecnologia será enorme. A mudança pode ser tão dramática que John Cryan, um CEO do Deutsche Bank AG, previu o fim "provável" do dinheiro que ele considera "extremamente ineficiente" na próxima década. O palhaço do Bono não perde a oportunidade de se exibir.

Estou de olho

Encontro-me entre os 52 por cento que decidiram não votar. Não me apetece falar das eleições presidenciais. É tudo tão deprimente!

Super Bowl 50

Super Bowl, o evento mais famoso do futebol americano, completa 50 anos em 2016. Realiza-se no dia 7 de Fevereiro no Levi`s Stadium da Califórnia, além do tradicional show do intervalo onde vão actuar Beyoncé e Coldplay, tem uma novidade interessante. A National Football League convidou vários designers de moda para customizarem bolas que serão leiloadas. Os fundos arrecadados destinam-se à NFL Foundation que representa 32 clubes e cuida da segurança, saúde e bem-estar de atletas, jovens jogadores e comunidades relacionadas com o desporto. Marchesa, Prabal Gurung, Tiffany e outras marcas intervieram no processo criativo das bolas.

Tsipras em Davos

Em Davos, onde se reuniram os representantes do capitalismo mundial, o azougado Alexis Tsipras num tom conciliador pediu investimento privado para o crescimento da Grécia. Tentou ainda que lhe aliviassem a austeridade, mas nada mudou. "Éramos parte do problema, agora queremos ser parte da solução", disse. O Comissário Europeu, Pierre Moscovici deixou claro que as propostas das reformas feitas pelo líder do Syriza não iam "longe o suficiente". Entretanto, em Atenas, os protestos continuam. Agricultores, advogados e empresários estão nas ruas, gritando a sua oposição aos cortes das pensões.

Em Davos

"De acordo com o WSJ, os relatórios do simpósio acabam de concluir que o consenso de bilionários, investidores proeminentes e outros hipócritas em Davos é que os bancos centrais do mundo não podem nos salvar mais...." (Zero Hedge). How Billionaires Are Investing In 2016: "The Only Winning Move Is Not To Play The Game. Axel Weber, o presidente do UBS AG, disse num painel em Davos que não pode haver nenhum limite para o que o Banco Central Europeu está disposto a fazer, mas há um limite muito claro para o que QE pode e vai conseguir. "O problema é que a política monetária tem em grande parte o seu curso.", acrescentou.