Crossing The Wild Line é o título da exposição de
Dana Sherwood que se encontra até 21 de Fevereiro na
Denny Gallery, em Nova Iorque. O foco conceptual é o
Anthropocene, um termo controverso que descreve o presente e o futuro, emoldurado pela desestabilização da natureza devido ao impacto da actividade humana. Com uma prática que abrange desenho, vídeo e instalações de esculturas, o trabalho desta artista remete para Joseph Beuys que em 1974 também se centrou nos animais. Sherwood assume o papel de mediador entre natureza e cultura. Um ideia que evoca o antropólogo francês Claude Levi Strauss teorizada no seu livro seminal
O Cru e o Cozido.
Sem comentários:
Enviar um comentário