Em França, como disse um articulista, é o dia de todas as cóleras. São as greves dos funcionários públicos, dos controladores aéreos e as manifestações violentas dos taxistas contra a
Uber e a lei
Macron que se articula à volta de três princípios; liberalizar, investir e trabalhar. Uma lei visando "o crescimento, a actividade e a igualdade das oportunidades económicas", segundo o ministro da
Economia Emmanuel Macron. Em questão também está as 35 horas.
Manuel Valls debaixo de fogo. Uma sondagem revelou que 9 em 10 franceses querem a "macronização da economia"
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