Segundo documentos divulgados pela agência Al Sumaria News, o Estado Islâmico está a cortar 50 por cento nos salários dos seus combatentes. Detalhes dos salários (al-Jiburi) e outras minúcias da vida do grupo terrorista, revelam que o "califado" se encontra sob pressão, lutando para compensar os militantes com incentivos de 50 dólares mensais para aqueles que tiverem uma segunda escrava sexual. O extra sobe, consoante as mulheres ao dispor. Utilizam o método da cenoura e da vara. Mas, apesar dos problemas de dinheiro, o académico britânico Aymenn Jawad al-Tamimi adverte que."qualquer previsão de colapso do Estado Islâmico são prematuras."
Al-Khayr Province, a divisão do Estado Islâmico para Deir al-Zour na Síria, divulgou um vídeo com dois bombistas suicidas, um rapaz de 15 anos e um homem lutador de 74, como exemplos para os muçulmanos jovens e velhos para decidirem participar na jihad.
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