Fundador do Partido dos Trabalhadores, o cientista político e ex-ministro da Cultura
Francisco Weffort afastou-se do partido muito antes da eclosão dos escândalos do mensalão e do petrolão. "Depois do envolvimento em inúmeros casos de corrupção o PT não tem mais como se defender e
Dilma merece o impeachment que é uma tentativa de corrigir algo que está errado. Não tem nenhuma competência para a actividade política. Em segundo lugar, ela mentiu claramente sobre a política económica. Na campanha, aplicou um golpe de propaganda na população ao dizer que os adversários fariam uma série de coisas que ela própria passou a fazer depois de eleita. As pedaladas fiscais também não são uma coisa tão simples. É muito dinheiro. Não se pode passar por cima de biliões como se fossem dez reais. Além do mais, tomou decisões de gastos que não estavam previstos na lei e que comprometiam o orçamento....Há uma banalização do crime na elite política. Nós deixámos que a coisa afundasse de tal maneira na corrupção que até um dos responsáveis por conduzir o processo é um fulano incriminado.
Mala suerte. A lei tem que ser cumprida", disse numa entrevista à
Veja.
Também a psicóloga e sexóloga
Marta Suplcy (71 anos), que foi "perfeita" de São Paulo, ministra do Turismo na presidência de Lula da Silva, se afastou do PT em 2015. Afirmou que "a cúpula petista não tem mais outro projecto senão manter-se no poder. "O PT distanciou-se dos seus princípios éticos, das suas bases e dos seus ideais", acrescentou.
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