A coligação dos Estados Unidos e as forças do exército russo na Síria, garantiram que
Abu Omar al-Shishani, também conhecido como Omar Checheno e descrito pelo Pentágono como "ministro da guerra" do Estado islâmico, foi morto em combate na cidade iraquiana de Shirqat, ao sul de Mosul. Era um dos militantes mais procurados no âmbito de um programa de US que oferecia até 5 milhões de dólares por informações que ajudassem a tirá-lo do campo de batalha. Nascido em 1986 na Geórgia, então ainda parte da União Soviética, ganhou reputação por ser conselheiro militar do líder
Abu Bakr al-Baghdadi. Antes de se juntar ao ISIS participou em operações militares na Chechénia e na Geórgia contra as tropas russas. Foi preso em 2010 por posse de armas e passou mais de um ano de prisão. Em 2012 partiu via Istambul, seguindo depois para a Síria. Já é a segunda vez que surgem notícias sobre a morte de
Shishani, mas agora o grupo terrorista confirmou-a através da sua agência
Amaq. Apoiantes do
Daesh trocaram notas de louvor e condolências nas redes sociais, incluindo imagens do combatente de barba ruiva, e comprometem-se a lançar uma nova ofensiva em sua honra.
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