quarta-feira, 18 de outubro de 2023

O homem de ontem


 Líderes árabes recusam encontrar-se com Biden. Caíram 600 mil bombas em Gaza. Primeiro foi a Jordânia e agora são todos. O fracasso do presidente dos Estados Unidos.  Irão responsabiliza Estados Unidos pelos crimes de Israel. Biden respalda a versão do ataque ao hospital em Gaza sobre o ataque.  "Na sua visita a Israel Biden poderia falar sobre o quanto lamenta o seu apoio às guerras no Iraque e no Afeganistão depois do 11 de Setembro. Ele poderia falar sobre quanto derramamento de sangue e caos inúteis resultaram dessas guerras. Ele poderia afirmar em termos inequívocos que não há forma de permitir que a situação em Israel e na Palestina continue a espiralar até ao ponto em que leve ao envolvimento americano numa guerra que poderá ser muito mais catastrófica do que qualquer uma delas. Ele poderia pedir um cessar-fogo imediato e uma troca de prisioneiros....mas ele não vai fazer isso. Como Branko Marcetic explica no seu livro Yesterday’s Man, Joe Biden “estabeleceu-se como um amigo implacável de Israel” no início da sua carreira. Já em 1988, quando Biden concorreu pela primeira vez à presidência, lobistas pró-Israel ocuparam posições-chave na sua campanha. E absolutamente nada do que ele disse ou fez na última semana e meia sugere que ele esteja pronto para mudar de posição". (Ben Burgis-Jacobin).

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