Mais de 8.000 artistas plásticos, escritores e trabalhadores da cultura, baseados nos Estados Unidos e Reino Unido enviaram uma carta aberta, às organizações culturais. "Nós, abaixo assinados, rejeitamos a violência contra todos os civis, independentemente da sua identidade, e apelamos ao fim da causa raiz da violência: a opressão e a ocupação. Somos solidários com o povo palestino. Pedimos às organizações artísticas que mostrem solidariedade para com os trabalhadores culturais e apelamos aos nossos governos para que exijam um cessar-fogo imediato e a abertura das passagens de Gaza para permitir a entrada livre de ajuda humanitária.
O manifesto já foi assinado por Nan Goldin, Eyal Weizman, Peter Doig, Barbara Kruger, Judith Butler, Jota Mombaça, Ariella Azoulay, Rachel Kushner, Cecilia Vicuña, Gabi Ngcobo, Marina Warner, Brian Eno, Nicole Eisenman, Sky Hopinka, Wu Tsang, Linder Sterling, Martin Margiela, Denise Ferreira da Silva, Tania Bruguera, Michael Rakowitz, Adam Broomberg, Kara Walker, Hoor Al-Qasimi, Andrea Fraser, Mati Diop, Katharina Grosse, Tomás Saraceno,Adam Broomberg, Kara Walker, Hoor Al-Qasimi, Andrea Fraser, Mati Diop, Katharina Grosse, Tomás Saraceno, Rirkrit Tiravanija, Oscar Murillo, Jennifer Krasinski, Jen Kabat, Laure Prouvost, Maxwell Sterling, Neil Beloufa, Shahryar Nashat, Carolina Caycedo e muitos outros.
A Artforum, a Bienal de Veneza e o Conselho Internacional de Museus estão entre aqueles que foram desafiados pelas suas posições sobre o conflito. O Conselho Internacional de Museus (ICOM) divulgou um comunicado dizendo que “expressa a sua profunda preocupação com a violência atual que afecta civis israelitas e palestinianos e lamenta as consequências humanitárias significativas que o conflito teve nas últimas semanas”.
Sem comentários:
Enviar um comentário