O líder militar do Burkina Faso, Ibrahim Traoré, diz que as eleições só poderão ser realizadas quando a situação de segurança se estabilizar. Milhares de pessoas reuniram-se na capital para celebrar o primeiro ano do governo militar no poder, dias depois de outra tentativa de golpe ter falhado. O Burkina Faso continuou a lutar, cada vez mais isolado após o golpe e com áreas do país nas mãos de afiliados locais da Al-Qaeda e do ISIL.O governo já suspendeu as emissoras financiadas pela França, Radio France Internationale e France24, darem voz a grupos armados activos em toda a região do Sahel, a sul do Sahara. Em Abril, dois jornalistas franceses que trabalhavam para os jornais Le Monde e Liberation foram expulsos do país. O Burkina Faso é um dos vários países da África Ocidental que enfrentam conflitos liderados por grupos ligados à Al Qaeda e ao ISIL (ISIS) que se enraizaram no Mali em 2012.
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