Tenho saudades da Nova Iorque das décadas de setenta, oitenta e noventa. Era uma cidade muito excitante. Calcorrear de manhã as ruas do Lower East Side, sentar-me numa esplanada da Bowery, agora completamente descaracterizada, e tomar um ou dois dry martinis e concluir que o mundo não tem solução como dizia Richard Hell.
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