Com o título "Como Coisas que Não Existem", a Bienal de São Paulo inaugura a sua 31ª edição neste sábado. Reúne obras de arte que lançam olhares críticos sobre a sociedade. A entrada é gratuita. São 250 trabalhos de 100 artistas de 34 países. A exposição ocupa quatro andares do pavilhão Ciccillo Matarazzo. "Não há um tema específico. Levantamos urgências políticas, sociais e económicas do mundo actual e trabalhamos esses assuntos", disse Luiza Proença, curadora associada. A primeira imagem é uma obra da dupla angolana Tiago Borges e Yonamine. Destaca-se o trabalho de Ana Lira sobre o Voto. Há ainda Violência do artista Juan Carlos Romero que remete para o cenário argentino. A arte portuguesa está representada por Bruno Pacheco com Meeting Point. Boa escolha porque já o disse e volto a repetir que é um dos mais interessantes artistas da actual cena nacional contemporânea.
adios amigos
Há 9 anos
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