domingo, 7 de setembro de 2014

O Mendes

Este homenzinho patético e ridículo é o exemplo do que Portugal ainda não deixou de ser. O provinciano que chegou à capital com uma trouxas às costas foi-se safando nos negócios e na política. Nenhuma televisão de um país civilizado aceitava esta figura pacóvia como cronista. Cusquice dos que escutam atrás das portas e vão contar histórias para a tasca da aldeia rural. Mendes, o senhor contente. Como é possível haver ainda disto?

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