September Eleven 2001. O dia em que a barbárie atacou a civilização. O fogo e o estrondo, o pó e o pânico na Zona Zero de Nova Iorque. As torres gémeas a desmoronarem-se superaram qualquer película de catástrofes. A história continua e a guerra também. Os fascistas islâmicos, incrustados no tecido social europeu, os combatentes da nova jihad global frequentam mais cybercafés do que mesquitas, bebem álcool e usam blue jeans. Mais tablets que corãos. Células mutantes, o terror desbragado. Obama tinha proclamado que o mundo estava mais seguro. Não está. Ampliou-se o campo de batalha.
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