quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Uma ternura

Reparem. Costa e Seguro podiam ter acabado assim. Mas a "narrativa" que desune os dois personagens é outra. O debate até foi interessante. Houve "imperativos de consciência" e recursos a "imperativos categóricos". António Costa, o desejado, não tirou nenhum coelho da cartola. Antes, pelo contrário, mostrou que não está investido de poderes mágicos Nem possui substância. António José Seguro defendeu-se como sabia. E sabe muito do saco de gatos emboscados nos corredores do Partido Socialista. Mas um pensamento estruturado e critico não existe em nenhum deles. Desconfio que as suas leituras se limitam aos boletins das sondagens.  

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