O
National Oil Corp da Líbia fez referência à apreensão de bens estatais de petróleo pelo Estado islâmico, cuja influência no país tem crescido ao longo do ano passado no meio do vazio de poder criado pelo desaparecimento de
Muamar Kadafi. Os últimos ataques ocorreram em
Es Sider, um grande porto petroleiro que foi fechado por pelo menos um ano. Sete guardas foram mortos na segunda-feira em atentados suicidas e mais outros dois perderam a vida na terça-feira quando o ISIS atacou os postos de controle a cerca de 20 milhas do porto. Es Sider e Ras Lanuf, os maiores portos de petróleo do país, estavam fechadas desde Dezembro de 2014, segundo a
Reuters. "Estão localizados entre a cidade de Sirte, que é controlada pelo Estado Islâmico, e a zona oriental de Benghazi. O Estado Islâmico também incendiou tanques que davam centenas de milhares de barris de petróleo.
Ludovico Carlino, analista da
IHS Country Risk diz que os ataques são "operações de diversão" para desviar as atenções de Sirte que é onde o grupo radical lhe interessa controlar a infra-estrutura de petróleo como o grupo tem feito na Síria e no Iraque. A Líbia actualmente é um Wild West.
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