O assunto dos
Panama Papers vai morrer rapidamente.
Kristinn Hrafnsson da Wikileaks pediu que os documentos fossem todos revelados já, atitude de que discorda o Consórcio Internacional de Jornalistas. Estabeleceu-se até uma guerra entre estas duas organizações. Surgiram também em cena várias teorias da conspiração. Uma delas é que quem está mexer os cordelinhos é a Fundação
Open Society de
George Soros, associada à USAID que opera sob a supervisão da Casa Branca, do Departamento de Estado, do Conselho de Segurança e a Carnegie Corporation com sede em Nova Iorque. Outros dizem que
Panama Papers vêm reforçar o controlo sobre os contribuintes. Corresponderiam, assim, a algo de organizado para fortalecer a "repressão financeira". Um dos objectivos seria a eliminação de dinheiro. "Nós não podemos provar que dispararam um míssil balístico intercontinental na guerra contra o dinheiro", afirma
Dave Gonigam. Onde estão os americanos? É uma pergunta daqueles que odeiam os americanos. Comunistas, latino-americano de "esquerda" (entre aspas), pessoal de extrema direita, idiotas úteis e etcétera. O costume. De facto, os americanos expostos são relativamente poucos. Alguns viram logo a marca de um enredo, mas a realidade é diferente. Para esconderem a sua riqueza não precisam de deixar os Estados Unidos. A Bloomberg observou que a USA se tornou um "esconderijo" para os bilionários de todo o mudo. Os bancos suíços, segundo o professor americano de economia
Gabriel Zucman, ainda têm 1.900 biliões de dólares em "contas ocultas".
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