Segundo uma pesquisa, os residentes afro-americanos estão a ser deslocados para os subúrbios de
Austin. Em muitos casos, isso pode significar uma menor qualidade de vida, com menos facilidades de acesso a supermercados e espaços verdes. Como a economia tecnológica de Austin tem crescido e a cena musical a transformou numa meca hipster, o imobiliário tornou-se cada vez mais caro. Está a acontecer uma gentrificação particularmente rápida. O preço médio da venda das casas aumentou mais de 50 por cento entre 2013 e 2015. "A população afro-americana tem estado em declínio constante durante quase duas décadas", observa o estudo do Instituto de Pesquisa de Política Urbana e Análise da Universidade do Texas. Ao longo desses 10 anos, Austin cresceu 20 por cento. Foi o terceiro mais rápido crescimento das grandes cidades dos Estados Unidos. Está até a tornar-se inacessível para muitas famílias da classe média branca.
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