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The Telegraph que o Estado Islâmico tem laboratórios em bairros construídas no coração do seu denominado "califado" para evitar ser alvo dos ataques aéreos da coligação. "O grupo terrorista, conhecido por ter ambições nucleares e químicas, está tentando fabricar armas não só para ataques no Iraque e na Síria, mas também no Ocidente". Segundo o jornal britânico, o ISIS tem uma unidade especial de investigação de armas químicas composta por cientistas iraquianos que trabalhavam em programas de armas no regime de
Saddam Hussein, bem como alguns peritos estrangeiros. O chefe dessa unidade,
Sleiman Daoud al-Afari, foi capturado pelas forças especiais americanas em Março. Uma investigação feita por jornalistas sírios e iraquianos, revela que já tem um substituto. Trata-se de
Abu Shaima, um médico iraquiano que era investigador na Universidade de Bagdade. No mês passado,o grupo radical islâmico mudou as operações para longe dos laboratórios nas universidades de Mosul e Tel Afar que foram atingidas nos últimos meses.
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