A propósito da Grécia o
Eurogrupo reafirmou na última reunião que "cortes de cabelos nominais são excluídos". O país e os seus credores estão agora envolvidos numa nova série de negociações que se arrastam durante meses. É preciso haver um avanço para liberar cerca de 5 biliões de euros em empréstimos adicionais que Atenas precisa para pagar as dívidas em Julho. O impasse tem alimentado temores de mais turbulência financeira e um padrão potencial que poderia sacudir a zona do euro. "Desde a crise da dívida da Grécia que começou em 2010, a maioria dos bancos internacionais e investidores estrangeiros têm vendido os seus títulos gregos... Quanto a outros países em crise na zona do euro, como Portugal, Irlanda e Espanha, tomaram medidas para reformar as suas economias e são muito menos vulneráveis ao contágio do mercado do que eram há alguns anos atrás". (
New York Times)
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