O melhor é tomar um
Gin Gordon`s à beira mar. Os artistas plásticos, depois do habitual exibicionismo, não estão muito preocupados com o
Brexit. Por exemplo,
Wolfgang Tillmans que projectou os cartazes da campanha anti Brexit disse ao jornal
Süddeutsche Zeitung de Munique:" A única coisa que ajuda é não perder a coragem. Agora, cabe-nos defender os pilares da ordem mundial livre que foram criados ao longo dos últimos 70 anos". O negociante de arte
Tadeu Ropac, não desistiu do projecto da abertura de uma grande galeria na capital inglesa na primavera de 2017. "Não tenho dúvidas de que Londres continuará a ser um dos centros de arte mais vibrante em todo o mundo", afirmou.
Klaus Biesenbach, director do MoMA PS1 e curador-chefe do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, garantiu: "O mercado de arte tornou-se firmemente institucionalizado em Londres. O único problema a curto prazo será a turbulência nos mercados financeiros vir trazer um acréscimo de incerteza para um mercado de arte já enfraquecido".
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