Vi uma exposição de
Ridley Howard em 2012 na
Koenig & Clinton Gallery, em Nova Iorque. Este artista, nascido em Atlanta em 1973, explora um mundo romântico e refinado, que raramente se vê na arte contemporânea. Por acaso falei com ele e disse-lhe que o seu trabalho acabava por ser provocador numa cultura de replicantes. Pinta casais beijando-se ou fazendo sexo e também retratos imaginários de mulheres elegantemente vestidas com saltos altos, batom e brincos. Howard usa planos de cores uniformemente pintadas e grandes áreas de geometrias abstractas, criando um ambiente simbólico para os seus personagens. Sim, personagens. Agora está a participar numa colectiva com o título de
Intimisms, na
James Cohan Gallery até 29 de Julho.
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