Kim Jong-Un é um fã de
Bitcoin. Enquanto a mania mundial continua, especialistas advertiram que o brutal regime da Coreia do Norte está interessado na caça ao bitcoin. "É um facto que a Coreia do Norte vem atacando trocas de moeda virtual. Não sabemos quanto roubou até agora, mas sabemos que a polícia confirmou as tentativas de hakeamento do regime", disse à
CNN o director da Korea Internet e da Agência de Segurança
Lee Dong-geun. Apesar de 2017 ser aclamado como o momento "mainstream" para a cryptocurrency. Já não é usado apenas por traficantes de drogas e criminosos para transaccionar anonimamente na dark web, mas a sua natureza descentralizada tornou-se atraente. A Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos atacou o serviço de inteligência da Coreia do Norte, o Bureau de Reconhecimento Geral, como uma tentativa de angariar fundos para o regime. Pouco depois, os analistas gravaram a primeira actividade de "mineração" de bitcoin proveniente do país. A mineração é o processo altamente intensivo de energia pelo qual os computadores da rede verificam e mantêm a cadeia de blocos que regista cada transacção bitcoin - e, em troca, são recompensados com novos bitcoins a cada 10 minutos.
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