Trabalhando em toda a fotografia, cinema, escultura e muito mais, a artista multimédia marroquina
Yto Barrada desenha narrativas sobre bandidos, magos, escravos e contrabandistas. O seu trabalho explora as diferentes estratégias de resistência que empregamos para lidar com tudo, desde as mundanidades do quotidiano até mudanças no poder e na migração. Nascida em 1971 vive e trabalha em Nova Iorque e Tanger. É a fundadora da
Cinémathèque de Tanger, um centro cultural que ocupa um cinema renovado de 1930 que visa reunir a comunidade local e tornar acessível a história cinematográfica de Marrocos, bem como o cinema internacional. Foi nomeada para o
Prix Marcel Duchamp em 2016 e e Artista do Ano do
Deutsche Bank em 2011. Até 28 de Maio participa na The
Art of Change no Barbican de Londres que explora como os artistas respondem, reflectem e potencialmente influenciam a mudança na paisagem social e política. Estudou história e psicologia na Sorbonne de Paris e mais tarde mudou-se para Nova Iorque onde estudou fotografia no
International Center of Photography. Nos últimos anos, Barrada criou obras de arte que abordam assuntos como planeamento urbano, têxteis, museologia, fabrico de brinquedos, arte de cartazes e paleontologia.
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