Um documento, divulgado ontem por um tribunal de apelação britânico, reconheceu a Wikileaks como uma organização de notícias que publica e comenta documentos oficiais censurados ou confidenciais sobre guerra, vigilância em massa ou corrupção. Segundo o jornal Le Monde, "um reconhecimento que poderia complicar a extradição de Julian Assange para os Estados Unidos cuja Constituição protege os jornalistas". O acórdão diz respeito ao apelo de Stefania Maurizi, jornalista da La Repubblica que se congratulou através da sua representante Estelle Dehon por o tribunal "reconhecer que o caso levanta a questão dos direitos humanos e da liberdade de imprensa" .
adios amigos
Há 9 anos
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