Na última semana as trocas de palavras entre Moscovo e Washington sobre a Venezuela se intensificaram, já que dias depois de
Vladimir Putin ter enviado aviões militares e 100 soldados para um aeroporto perto de Caracas no último final de semana. O presidente
Trump alertou a Rússia contra o envolvimento no país latino-americano, dizendo aos repórteres no Salão Oval que "a Rússia tem que sair". Reagindo à condenação da Casa Branca às tropas russas que aterraram em Caracas, o Kremlin respondeu dizendo que destacou especialistas militares apenas para assinar contratos de armas preexistentes com a Venezuela e que a Rússia não interfere nos assuntos internos do país latino-americano. A porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da Rússia,
Maria Zakharova, disse numa colectiva de imprensa quando lhe perguntaram por quanto tempo a tropa russa liderada por um general permanecerá: "Quanto tempo? O tempo que o governo venezuelano precisar deles Tudo está sendo feito com base em acordos bilaterais ".
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