As paisagens noturnas, quase fosforescente de
Arko Datto são
atraentes. Inspirado pelo trabalho do fotógrafo americano
Michael Ackerman, o artista indiano revelou uma noite iluminada apenas por meio de contraste que descreve as mutações da Índia. Exposto aos desafios decorrentes do aumento deas reivindicações da comunidade hindu. Depois de uma trilogia que começou em 2015 com SnakeFire, Malásia e Indonésia, a sua série fotográfica será casa
My Mannequin que retrata crepúsculo e noites de tinta azul elétrico em seu país. Membro da agência
Noor e representado pela Galeria
East Wing do Dubai, Arko Datto publicou o
Pik-Nik em Agosto de 2018 na editora
Le Bec. É um livro que recolhe as suas fotografias tiradas entre 2013 e 2015. O fotógrafo mostra aspectos de Calcutá, uma cidade gigantesca onde se chocam o charme dos reflexos dourados, com as favelas. Aqui, especiarias multicoloridas iluminam as paredes da cidade. Aproveitando-se das estações onde o ar é respirável, famílias, vizinhos e colegas para escapar do calor sufocante de Calcutá esentam-seseus equipamentos nos bancos empoeirados junto dos rios. Entre as cápsulas de refrigerante e as sacolas plásticas estragadas, todo a gente se entrega ao trovejante baixo de um sistema de som improvisado. A atmosfera é relaxada, mas a clivagem entre homens e mulheres persiste.
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