Para obter a ajuda europeia, o governo de Chipre aceitou que fosse aplicada uma taxa excepcionaçl entre 6 e 10 por cento sobre o conjunto das contas bancárias. A população assiste assim ao bloqueamento do seu dinheiro. Trata-se de uma "obscenidade fiscal" como sublinhou o Partido Libertário Cipriota. Entretanto, o FMI cuja atitude errática não se percebe bem, apontou num comunicado a "vulnerabilidade do sistema da União Europeia que é exacerbada pela forte concentração do sector bancário e a incerteza política".
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