O
Charlie Hebdo publicou a primeira banda-desenhada sobre Maomé. Porque não? Se há há inúmeras BDs satíricas, humorísticas ou pedagógicas que relatam episódios da vida de Jesus. "Nem a legislação francesa nem o Corão nos proíbem de desenhar. Consideramos as pessoas da cultura muçulmana como crentes, mas antes disso são cidadãos como quaisquer outros. O Islão continua lamentavelmente a ser um assunto tabu em França." Esta publicação semanal custa três euros mas o editorial assinala que não recebe dinheiro do Qatar, nem de anunciantes publicitários e nem de accionistas externos. "Em breve seremos os únicos vestígios de uma imprensa livre e independente vendida nos quiosques...", sublinha.
Sem comentários:
Enviar um comentário