Os inspectores da ONU já saíram da Síria que aguarda a qualquer momento uma "incursão punitiva" dos Estados Unidos com França a tiracolo.
Vladimir Putin comentou com a maior cara de pau que era um "total absurdo" pensar que o governo sírio estivesse envolvido no ataque com gases químicos. Uma sondagem revela que 64% dos franceses não apoiam esta intervenção. Hoje está a decorrer uma manifestação em Paris de apoio a
Baschar al-Sad convocada pela União de Estudantes Sírios. Os chamados intelectuais, sempre prontos a colocarem-se em bicos dos pés, desta vez não se pronunciaram com excepção de BHL. Em Junho de 2011, sete escritores pressionaram o Conselho de Segurança para autorizar uma intervenção na Síria. "Il serait tragique et moralement inacceptable que, sous la menace d’un veto ou de telle ou telle abstention parmi vous, ce projet de résolution ne vienne pas à être soumis à votre conscience, qu’il finisse dans les poubelles du renoncement." O texto era assinado por Umberto Eco, David Grossman, Bernard-Henri Lévy, Amos Oz, Orhan Pamuk, Salman Rushdie et Wole Soyinka. Li o blogue
Pacheco Pereira, um cata vento falante sem espinha dorsal, que já esquecido do incondicional apoio a
George Bush na guerra do Iraque, tenta agora apresentar-se como um indivíduo que se rege pela dúvida metódica.
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