O esquema da espionagem dos Estados Unidos tem dado pano para mangas. Anedotas, indignações, críticas politicamente correctas, teorias de conspirações e etc. Segundo o
Wall Street Journal alguns funcionários da
NSA dedicavam-se com especial afinco à espionagem de assuntos amorosos. Dentro da agência essa vertente do "trabalho" estava catalogada com a etiqueta de
LOVEINT. Mas o chefe
John DeLong insistiu que a maioria desses "raros incidentes" não tinham qualquer intenção. Apanhar políticos tarados com a boca na botija, estrangeiros ou nacionais, envolvidos em ionvulgares confusões sexuais era um trunfo neste jogo duro. A informação dá poder.
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