Adoro o trabalho da artista afro-americana
Lorna Simpson (Brooklyn, 1960) que utiliza vários meios de expressão, embora esteja mais focada na fotografia. Explora normalmente temas raciais e do género, colocando-se na vanguarda das mulheres e das minorias étnicas que ganharam visibilidade no mundo da arte. Começou a sua carreira como fotógrafa documental em Nova Iorque onde continua a viver com o marido, o artista
James Casebere. Desde os anos 80, quando imergiu na cena artística, o casal tem vindo a concentrar-se nos domínios da critica social, abordando temas políticos como o sonho americano, o racismo e a globalização. A galeria francesa
Jeu de Paume, dedicada à fotografia, apresenta até 1 de Setembro uma retrospectiva da obra de
Lorna Simpson.
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