Há quem veja
Matteo Renzi, o chefe do governo italiano, como um salvador. Até já foi considerado como um novo
Tony Blair. Este líder do centro-esquerda com 39 anos promete fazer profundas reformas no Estado. Tem o apoio do patronato de Milão que não se cansa de elogiar as suas ideias e propostas. Também, diz-se, seduziu o Vaticano. Quer baixar as cargas fiscais e os impostos, reduzir e regulamentar a burocracia...bem todos dizem a mesma coisa. Mas perante a realidade, mudam de discurso. Convém não esquecer que a dívida soberana de Itália é 133% do PIB e o desemprego ultrapassa os 12 por cento.
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