Para já, para já. Acho a mensagem de
Jeremy Scott tão pirosa que acaba por ser divertida. A colecção de outono-inverno 2016/17 do director criativo da
Moschino parece saído de um filme americano dos anos 80. Peças de couro negro, sugerindo actividades sado-masoquistas combinam com jeans, tecidos brilhantes, laços volumosos. A referência ao smoking, o clássico feminino da
Yves Saint Laurent, esfarrapado e queimado pelo fogo, levou os espectadores ao delírio. Um desfile delirante com mulheres enfiadas em candeeiros e outros artifícios fora do contexto habitual da moda.
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