quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

O Vitor


Que saudades! Faz-me imensa falta. Aprendi tanto com ele. Ajudou-me a superar parte minha raiva que agora voltou ainda com mais força. O meu amigo Vítor só não conseguiu convencer-me a atenuar o feroz parti-pris que tenho em relação a este país. Citando o poeta Alexandre O`Neill, dizia-me rindo enquanto comíamos numa tasca manhosa do Cais do Sodré uns jaquinzinhos fritos com arroz de tomate. Ora, ora, vamos lá desimportantizar.

Sem comentários: